Felicitações à Adélia Prado, Cora Coralina, Cecília Meireles, Clarice Lispector, Lygia Fagundes Telles, Rachel de Queiroz, e tantas outras escritoras brasileiras que fortalecem nossa literatura.
Reverências à Emily Brontë, Flannery O’Connor, Jane Austen, Mary Shelley, Virginia Woolf e várias tantas por suas grandes obras literárias.
Aplausos a todas as mulheres que não deixam a peteca cair, que dão a volta por cima, que são o que têm que ser.
Agradeço minha mãe, minhas tias, minhas primas, minhas amigas e minhas professoras que me educaram e me ensinaram a tratar os outros e outras com decência e generosidade. (Isso é bem difícil, e nem sempre dou conta — confesso.)
E, finalmente, viva minha esposa, amiga, companheira, psicóloga de plantão e otras cositas más, Alice Mello. Sem você, não saberia boa parte do que atualmente sei sobre o que é “ser mulher”, principalmente nos dias de hoje. Que a força esteja com todas vocês, hoje e sempre!
Apontamentos de um escritor aos trinta e tantos 