
Leve brisa, cara, golpeando o rosto, Veio me avisar que a chuva logo chega. Cairia triste, com pleno desgosto Se a água flébil fosse, mas é oferenda. Nau que ocupo agora em minha jornada Sofre as intempéries de um mar revolto... Curso bem trilhado, não quero mais nada: Miro no horizonte meu destino posto... Raios que me partam se eu não alcançar O porto seguro que à frente avisto. Lar, meu doce lar, a ti quero voltar! Guia-me o caminho o verdadeiro Cristo.