
Quando outrora era jovem Padecia distraído As coisas não tinham nome Nem eu era vivido. Hoje o mal é bem mais nítido E muito mais proeminente O bem, mais necessário Como o ar é envolvente. Quero papel e giz colorido Que da infância quero lembrar O sacrifício que nos faz redimidos Diariamente está no altar. Meu filho acordo aos beijos Sem saber quem deveras sou A luz que me cobre o peito É acalanto para onde vou.