
Perdoa-me se o que digo Não é santo. Podre, vil, o mais perdido Desencanto. Daria a ti, Senhora, belas rosas Mas as flores também morrem... Prostro-me, comprimo as costas. Centelhas que se consomem... Envolto em pecados — fossa, Recito contas com ardor! E rogo a Deus que eu possa Encarar a morte sem temor!