Força e mistério

Foto por Johannes Plenio em Pexels.com
Quando, ao final de tão triste vida,
Habitarmos um fraco e velho corpo,
Não se espante em demasia, querida,
Com os fracassos e um destino torto.

Sabíamos: o vale aqui é de lágrimas
E o tempo, audaz, corre sem cessar...
Já era hora de chegarmos ao limiar
Onde, esperamos, não há lástimas.

Depois do caminho embrumado,
Povoado de incerteza e apreensão,
Oxalá o encoberto seja então revelado
E nos leve, à almejada Glória, pela mão.
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