
Eis à frente o desconcerto do mundo: Ordem e caos em nós interiorizados, Invadindo o que em nós é mais profundo... Somos todos imperfeitos, transtornados! Luta constante por uma rara sanidade; Medo que aflige a todos invariavelmente. Incômodo de ser pequeno: vacuidade... Ouro falso aos tolos e dementes! Descompasso que nos habita, impiedoso, Há de ser em algum momento extirpado. O mal não permanecerá assim tão rigoroso... Nem nós seremos pobres e angustiados!