
I Se antes eu era Pollock Agora sou Caravaggio... Fragmentos e abstração Abandonados; hoje em mim Vive a autêntica e nobre arte! II Claro e escuro, rebuscados... O real representado Revela o além — desta História humana e feia Sou apenas anódina parte... III O monstruoso bem esmaga A todos! Se a verdade se apagou, Aqui vai o lembrete amigo: Perecemos débeis, meus irmãos! Todavia, fica o belo baluarte.