
O corpo que cai no asfalto Duro e sem misericórdia: Foi um infarto fulminante Na rua da bruta e indiferente cidade. — Alguém sabe quem é? As pessoas passam e não o veem! É apenas mais um desconhecido Estirado no chão... No café, do outro lado, toca Um jazz suave; e a vida, Que não pode parar, jamais, Continua, continua, continua...
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Obrigado por compartilhar!
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Opa!…….parabéns pela poesia!……….
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